Emprego e Formação, Lisboa, (13) Janeiro 1991, p. 35-43
Sumário ou resumo:
Este artigo fala-nos do evolução do salário mínimo nacional fixado a partir de 1974, e ao Acordo Economico e Social relativo ao ano 91 em que pela primeira vez o quantitativo mínimo mensal dos trabalhadores agrícolas e equiparado ao dos outros sectores económicos, continuando, porém a nível inferior o ganho dos trabalhadores domésticos. O autor não deixa de referir-se também, à proporção das mulheres e dos jovens beneficiados por uma revisão salarial.
Este trabalho debruca-se sobre a importancia dos custos de trabalho nao salariais e a sua evolucao ao longo do tempo. Assim, sao desenvolvidos varios pontos : evolucao e estrutura das varias componentes dos custos de trabalho nao salariais ; evolucao das taxas e plafonds da Previdencia Social ; distribuicao dos custos de trabalho nao salariais por grandes sectores de actividade e, ainda, o significado das variacoes dos custos de trabalho nao salariais no aumento dos custos de trabalho.
Foca, este trabalho, a problemática dos trabalhadores de baixos salários em Portugal. Assim, é definido um grupo de trabalhadores, dos quais é feita uma breve caracterização (sexo, idade, estatuto) e sobre quem vai recair o estudo. São apresentados alguns elementos sobre a repartição dos trabalhadores de baixos salários, por actividade, dimensão das empresas e regiões.
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