Artigo onde se aborda a educação cognitiva, que também é um modelo de formação e onde se enfatiza a importância do investimento na inteligência e a necessidade de dar às pessoas oportunidades de maximizarem o seu potencial, por se entender que só uma aposta forte no desenvolvimento de programas de enriquecimento cognitivo, poderá travar a tendência para o sub-aproveitamento ou mesmo a exclusão dos recursos humanos
ENSINUS - Gestão e Participações. - Lisboa. - ISSN 118074. - Ano 1, nº 1 (Junho 1994), p. 7-14
Sumário ou resumo:
Nesta selecção de imprensa são abordados vários aspectos relacionados com o ensino em Portugal. No primeiro texto, o entrevistado defende que o sector privado pode e deve administrar o ensino superior público. A segunda apela a um maior empenho do governo, através de um reforço orçamental às Escolas, de modo a levar a bom termo a Reforma Educativa. Segue-se um artigo sobre a relação entre os programas dados nos cursos de gestão e a realidade do mundo do trabalho. A avaliação do desempenho das Escolas profissionais e o seu financiamento é outro dos assuntos focados neste conjunto de matérias. Finalmente é abordada a questão das propinas e o desenvolvimento da educação. O autor questiona se a reivindicaçaõ dos alunos estará a ser objectiva quando problematizam o quantitativo da propina, ou se não deveriam antes exigir que os governantes investissem as verbas comunitárias em equipamentos e na preparação intelectual dos seus componentes.
Este trabalho apresenta os resultados da participação de Portugal "Second International Assessment of Educational Progress" (IAEP) na área da matemática.
O projecto teve como objectivo fundamental caracterizar os sistemas educativos e os envolvimentos culturais ao sucesso no domínio da matemática.
O projecto, que envolveu um total de vinte países, foi desenvolvido entre 1989 e 1992 e consistiu numa sondagem sobre o conhecimento, nesta área, das crianças de 9 e de 13 anos a frequentarem a escola, nos ensinos oficial e particular. Esta sondagem realizou-se no ano lectivo de 1990/1991 e abrangeu as escolas do Continente e das Regiões Autónomas.