Com o presente trabalho procurou aferir-se a sensibilidade da regulamentação colectiva às questões da formação profissional, preocupação traduzida na aposição ou ausência de cláusulas sobre formação profissional. Assim, procurou relacionar-se os "instrumentos de regulamentação colectiva com formação profissional" e o universo das respostas aos Quadros de Pessoal, quer no que se refere a números de IRCTs, quer em relação ao número de trabalhadores potencialmente abrangidos. Os "tipos de formação" resultam da frequência das referências naturalmente recolhidas e não de uma tipologia aprioristicamente estabelecida.