A autora, em 1º lugar, dá-nos uma evolução cronológica da legislação e do desabrochar do movimento associativo e cooperativo em relação a pessoas deficientes. Posteriormente equacione : se as pessoas em regime voluntário terão os conhecimentos necessários para liderar uma ONG; se não será possível formação de líderes dentro dos jovens deficientes. Por fim, apresenta o projecto, o currículo de formação e o grupo-alvo. Este pretende que os conhecimentos adquiridos sejam impulsionadores de uma intervenção na comunidade pela parte dos jovens deficientes.
O artigo faz uma abordagem à Educação/Especial/Reabilitação. Considerando o autor que estes postulados sugerem uma intervenção pluridisciplinar no processo de reabilitação. Neste contexto há necessidade de promover um trabalho cooperado, ou seja uma parceria entre Professor/Técnico e a criança/jovem.