Evolução das políticas de formação nas empresas / elab. MUNDISERVIÇOS - Companhia Portuguesa de Serviços e Gestão, Lda. ; coord. Rui Moura ; colab. Karla Moura... [et al.] ; para o Observatório do Emprego e Formação Profissional
Cadernos de Ciências Sociais. - Porto. - ISSN 0871-0945. - Nº 21-22 (Junho 2001), p. 87-113
Sumário ou resumo:
Apesar da expressão experiência estudantil poder imediatamente remeter-nos para o domíninio das práticas subjectivadas, da singularidade de cada um na relação com normas e valores na construção dos seus projectos profissionais e das suas qualificações escolares, não se pode deixar de a inserir no seu contexto mais vasto ou seja, na oferta universitária num dado momento. A diversificação das escolhas formativas e posteriores percursos profissionais pode ser mais ou menos afirmada no seu domínio da experiência estudantil. A prioridade na capacidade de antecipação dos projectos profissionais futuros pode levar a uma ligação extrínseca com a escolarização fomentada ou não pelas tradições e oportunidades académicas e pedagógicas que constituem uma das dimensões intrínsecas da vocação, num sentido "laicizado". Assim é avaliado: a) o investimeto escolar a partir de uma antecipação de inserção profissional com prioridade para o projecto profissional; b) investimento escolar pelo prolongamento dos estudos com prioridade para a vocação.
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