Sumário ou resumo: |
Neste texto, enumeram-se aspectos do direito do trabalho considerados nocivos à gestão das empresas e preconiza-se o incremento da formação profissional, com vista à modernização da economia portuguesa exigida pela integração de Portugal na CEE. Expõem-se às carências da formação profissional estatal - e opõem-se às reservas aos centros que o Ministério do Trabalho constroi actualmente. A única estrutura de formação estatal considerada eficiente são os Centros Protocolares, que cobrem importantes ramos de actividade, tem formado numerosos alunos, a maioria dos quais têm obtido emprego, se alargam a novas regiões e podem desempenhar um papel muito importante na aprendizagem. Impõe-se criar mais centros protocolares, salvaguardar os principios da gestão paritária e da autonomia, sobre os quais assenta a sua eficácia, e afectar fundamentalmente as verbas disponíveis para a formação profissional, a estrutura de formação protocolar. |