O autor analisa a evolução da segurança social do 25 de Abril até aos anos 90, mostrando as fragilidades do sistema decorrentes das crises económicas do mundo ocidental, do aumento dos beneficiários e fundamentalmente das políticas económicas. O questionamento das políticas seguidas e a urgência da sua reformulação, leva-o a debater as políticas activas de emprego, os seguros de trabalho e os sistemas complementares, no âmbito da polémica sector público/sector privado.