Sumário ou resumo: |
O estudo começa na 1ª parte por se deter no dispositivo francês do balanço de competências, analisado através quer de documentação (recolhida junto aos actores do balanço de competências) quer de contactos estabelecidos no terreno. Tematizando sucessivamente o quadro jurídico e normativo, a definição operacional, os objectivos, os contextos institucionais e organizacionais, os perfis de qualificação, as metodologias e instrumentos, os públicos-alvo e o financiamento. Na 2ª parte inspecciona as práticas, através de análise documental, dos balanços de competências enquanto resposta à questão de identificação, avaliação e reconhecimento (e validação e certificação) das aprendizagens não-formais e informais, que se encontram no resto dos países membros da União Europeia. Na 3ª parte dedicada a Portugal onde as práticas são analisadas segundo as mesmas variáveis do caso francês. A conclusão do estudo destaca as quatro utilizações dos balanços de competências em França e apresenta oito recomendações dirigidas a Portugal do ponto de vista da promoção do desenvolvimento, entre nós, de boas práticas de balanço de competências. |